Review do episódio 5x05 - Let's Boot and Rally

FANGBANGERS lindos! Me desculpem, tenho sido uma maker muito ausente, só que meu final de semestre na faculdade foi realmente uma coisa tensíssima, emoções extremamente fortes e eu não conseguia nem pensar. Perguntem pro Zé, eu tava minguando de nervoso. Mas o importante é que agora estou de FÉRIASSS like a boss, o que, pra vocês, significa que posso postar com mais frequência. Todos comemora! Ou não...

Vou começar falando de uma das cenas que acho que entra tranquila pro meu top 10 de melhores momentos de True Blood. Vomitar em cima do bofe nem rola, Sukita. Gente, tu tem que ser muito otária ou estar realmente muito bêbada pra quebrar o clima com... wait for it... Alcide delícia. Mas tá, né, acontece. Cuidado, meninas, com esse clima de férias e cachaça; vai que tu encontra o homem da sua vida, vomita loucona em cima dele e nem se lembra no dia seguinte? E digo mais, dona Sookie: Eric e Bill chegaram na pressão depois, Alcide já tava pronto pra entrar em campo... Cuidado que o de bebum não tem dono.

Os “demônios” do Lafa, o tal do ifrit solto atrás do grupamento do Terry e as visões do Jason. Se não estão relacionados, estão bem próximos quanto ao que se leva em consideração. E, sinceramente, não sei se tô gostando dessas partes da história, não. Ok, eles agora estão moldando melhor a coisa, dando um rumo pra esses personagens, um rumo bem diferente, e o patamar sobrenatural começa aparecer com mais força. Mas essa é a questão: acho que a coisa tá ficando punk demais, com umas paradas meio esquisitas, tipo aquela cabeça costurada do Jesus e a mãe do Jason ensanguentada oferecendo um bola gato a ele. Não é exatamente a proposta da série, que mexe com os mitos clássicos de um jeito sexy e divertido. Os personagens estão ganhando um caráter muito sobrenatural pesado. Eu imaginava as fadas totalmente diferentes, e acabou que as benditas se tornaram mais evil que vampiros, lobisomens e a mãe do Hoyt juntos. Mas essa, é claro, é só a minha opinião, e eu de modo algum diria que o enredo não se tornará uma coisa super megaboga de surpreendente e eletrizante. É esperar pra ver. E, até lá, tô dormindo de luz acesa.

Eu acho a Sookie burra. Ela é mais burra do que uma galinha, por exemplo. Porque a galinha sabe não voltar a se aproximar de algo que a tenha machucado uma primeira vez, e a Sookie continua dando cabeçada, indo atrás de vampiro muito confiante nas suas mãozinhas de choque e se fodendo. Alguma dúvida de que ela vá se foder? Porque ela é o elo mais fraco ali, e quer bancar a heroína. A regra de outro pra sobreviver a qualquer situação arriscada é justamente essa: não banque o herói.

Ó, posso falar? Tô adorando a Tara de vampira. Acredito que quanto mais perrengue a pessoa passou em sua vida humana, mais legal será como vampira. Tara tá meio que só sendo ela mesma, “fuck the world” como sempre. E até que Pam tá cumprindo bem seu papel de criadora, apesar de tudo. Deve ser a carência provocada por ela não estar mais tão ligada assim ao Eric (cena essa que eu achei muuuito triste, por sinal).

O que eu nunca vou entender é porque um vampiro antigo, vivido, viajado, que já conheceu centenas de pessoas pelo mundo (no sentido bíblico também) vai se interessar por um cara de coletinho e gravata num bar do interior da Louisiana. “Ah, porque é só o lanchinho da madrugada”. Ok, mas como vampiro você certamente pode conseguir coisa melhor. E, coitado do Hoyt, ele nunca vai conseguir ser realmente badass, e nisso de ser sempre bonzinho só se fode. Acho que a Tara só topou se alimentar dele porque é uma novata e ficou com pena, sério.

Agora, Danis O’Hare deve ter perdido uns quilinhos sisnistros pra fazer o Russell doente. Acho maneiro o quanto eles se submetem a mudanças no corpo pelo personagem. Não vem o Joe Manganiello, que pra ganhar aquela massa muscular todo entrou numa dieta de só comer carne o tempo inteiro? Tudo bem que os resultados lá são dos mais maravilhosos possíveis, mas enfim...

Nossos meninos, Bill e Eric, são muito ingênuos, apesar da idade. Vocês realmente acharam que o Russell tava deitadão lá, totalmente desprotegido, e que era só chegar com um gravetinho e espetá-lo nele? Ah, bitches, c’mon... Isso não vai prestar. Eric ainda chega a, tipo, cinco centímetros do cara, parecia que ia dar um beijo nele. No mínimo, na melhor das hipóteses, vai ficar com o focinho ardido por um bom tempo.

Eu adorei esse episódio, mas acho que o próximo tem tudo pra ser ótimo. Não adianta, né? A gente sabe que o melhor mesmo fica pra segunda metade da temporada, então vamos preparando a pipoca pra domingo porque ainda tem muito True Blood pra rolar.

Lady ;*